segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Século XXI.part.:5


Todos os dias eu fico pensado o que escrever. E hoje eu resolve escrever sobre a legalização da adoção por pais homossexuais.

Porém, ainda existe certa ignorância do Direito em relação a alguns fatos sociais, como é o caso das uniões homossexuais ou homo afetivos. O cunho deste artigo vai um pouco mais além, quer remeter à possibilidade destes parceiros em adotar crianças, mesmo porque, alguns Tribunais
brasileiros já vêm reconhecendo alguns efeitos patrimoniais a estas uniões.

Assim, cabe evidenciar os motivos que levam a uma resistência não só legal, mas também cultural e social, bem como considerar a chance dos casais homo afetivos em oficializar a adoção de crianças.

Acho eu que, se uma pessoa tem capacidade sim de criar uma criança em meio a uma família "diferente" ela com certeza terá muito amor a dar a criança.
Muita gente fala que a criança vai crescer traumatizada. Acho eu que não tem nada a ver, se a criança for criada com amor e carinho, ela vai se da muito bem com qualquer pessoa. Claro que mais tarde ela vai perceber que é "diferente”. Por que meu amigo tem um pai e uma mãe e eu tenho dois pais ou duas mães. Mas ai cabe a qualquer casal explicá-lo a situação.

Fica aqui mais um post sobre um assunto polemico que deve ser abordado em qualquer lugar.
By: @LuisaOliviera12

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Lu'Oliveira.

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Campina Grande, PB, Brazil
Nascida em 14/fevereiro/1995, João Pessoa/PB. Atualmente resido em Campina Grande/PB. Gênero: Sertanejo, Country, MPB, Pop, Rock. Instrumento: Violão, Vocal. Defendo aquilo que acredito. Apaixonada por música, toco violão, canto, componho.Malho de segunda a sexta. Estudante, cursando o 3º ano do ensino médio. Fã apaixonada da Paula Fernandes. Vivendo por algum proposito.Penso no futuro, procuro viver o presente intensamente, passando já passou. "Sou das Minas de ouro, das montanhas Gerais". Sou contra tudo aquilo que machuque o ser humano de maneira crueu, sou normal, ou anormal, sou diferente de tudo aquilo que a sociedade está acostumada a conviver. Mas são pequenos detalhes que me diferenciam das outras pessoas.